A Monarquia é uma forma de governo
moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são
monarquias.
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A República está sendo questionada em
vários países, pois não tem solucionado seus problemas. Haja vista que, das
165 repúblicas atuais, só 11 mantêm regime democrático há mais de 20 anos.
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O Monarca, sendo vitalício, pode
inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo
prazo.
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O Presidente tem quatro anos para
elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente
limitado.
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O Monarca não tem interesse em
interromper os projetos de seus antecessores, dos quais participa antes mesmo
de subir ao trono.
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O Presidente quer executar o seu
próprio projeto e, com frequência, interrompe as obras dos antecessores. Em
geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão
igualmente abandonados por seu sucessor.
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O Brasil, como Império, era um país
do primeiro mundo, junto com os Estados Unidos da América, Inglaterra e
Alemanha.
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A República conduziu o Brasil à condição
de país do terceiro mundo, do qual a tendência é descer mais.
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Se tivéssemos mantido a Monarquia, os
sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
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No mesmo período de um século,
tivemos 43 Presidentes, com igual número de mudanças de rumo e outro tanto de
crises, golpes, instabilidades e ditaduras.
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A imprensa costuma citar, com
destaque, como exemplo de decadência da Monarquia, a conduta do Príncipe
Charles e sua tumultuada relação com a Princesa Lady Di. Só que a Rainha de
nada é acusada e, a sabedoria britânica, no devido tempo, saberá encontrar
tranquilamente o sucessor de Elizabeth, sem solução de continuidade para a
vida da nação.
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Quem não se lembra, na República
brasileira, da conduta reprochável de esposas, filhos, irmãos, genros e
outros familiares ou agregados de tantos Presidentes, gerando inclusive,
crises institucionais?
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Parlamentarismo autêntico só com
Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação
aos partidos.
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No parlamentarismo republicano, o
Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos
econômicos, e tende a ter posição facciosa.
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Na Monarquia, o Monarca é um amigo e
aliado do seu Primeiro Ministro.
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Na República, o Presidente é um
concorrente ou um inimigo de seu Primeiro Ministro.
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O Monarca é o símbolo vivo da nação,
personifica sua tradição histórica e lhe dá unidade e continuidade.
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O Presidente da República tem mandato
de apenas quatro anos e é eleito por uma parte geralmente minoritária da
nação. Por isso não a personifica, nem lhe dá unidade.
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É função do Monarca, segundo o
Imperador Francisco José da Áustria, defender o povo contra os seus maus
governos.
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Rui Barbosa afirmou que "o mal
irremediável da República é deixar exposto às ambições menos dignas o
primeiro lugar do Estado", isto é, o Chefe de Estado
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O Monarca não está vinculado a
partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior
independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
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O Presidente se elege com o apoio de
partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas
decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
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O Monarca é educado desde criança
para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida
acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência
política e partidária.
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O Presidente não é educado para o
cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um
passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem
que para isto esteja habilitado.
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O Monarca pensa nas futuras gerações.
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O Presidente pensa nas futuras eleições.
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Não se conhece exemplo de Monarca
envolvido em negociatas, pois "Rei não rouba".
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Em todo o mundo são frequentes os
casos de Presidentes desonestos.
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A dotação de D. Pedro II era de 67
contos de réis por mês, e não se alterou durante os 49 anos de reinado. Com
essa dotação ele manteve sua família e sustentou os estudos de muitos
brasileiros famosos, como Carlos Gomes, Pedro Américo e o próprio Deodoro.
Não havia mordomias.
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Após a proclamação da República o
salário de Deodoro, destinado apenas às suas despesas pessoais - não às do
seu cargo -, foi ajustado em 120 contos de réis por mês, e os dos Ministros
foram dobrados em relação aos do Império.
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Na Monarquia, a nação sustenta apenas
uma família.
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Na República brasileira, além do Presidente,
a nação sustenta hoje mais 7 ex-Presidentes e suas viúvas.
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Na Grã-Bretanha, com toda a sua pompa
e circunstância, o custo anual para o povo britânico sustentar a Rainha, sua
família e todo o aparato é de US$ 1,87 per capita, e no Japão não chega a US$
0,50.
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No Brasil, estima-se que a
Presidência custe à nação entre US$ 6,00 e US$ 12,00 per capita por ano.
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As viagens de D. Pedro II eram pagas
com o seu próprio dinheiro, e a comitiva não passava de 4 ou 5 pessoas.
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As viagens presidenciais são pagas
com o dinheiro do povo, e a comitiva já chegou a lotar dois Jumbos.
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No Império havia 14 impostos, e uma norma que
dizia: "Enquanto se puder reduzir a despesa, não há direito de criar
novos impostos".
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Hoje, o Brasil tem 59 impostos, e a
todo momento surgem propostas para aumentar a carga tributária.
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O menor salário do Império
equivaleria hoje a US$ 275,00 e a diferença entre o menor e o maior era de 12
vezes.
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O salário-mínimo republicano tem sido
inferior a US$ 100,00, e a diferença entre ele e o maior salário de cargo
público ultrapassa 200 vezes.
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O salário de professora equivalia, no
Império a US$ 730,00.
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Hoje, os professores recebem salário
"de fome", desestimulando o ensino. Em muitos locais, não chega a
um salário-mínimo.
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A inflação média do Império foi de
1,58% ao ano, apesar das enormes despesas com a guerra do Paraguai
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A inflação acelerou logo nos
primeiros dias da República, e em 108 anos atingiu 64,9 quatrilhões por cento.
Em passado recente chegou a 82,4% ao mês.
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fonte: Casa Imperial do Brasil
MONARQUIA sim. O Brasil é por natureza monárquico, apenas "esqueceu-se" disto. Melhor, criaram condições e circunstâncias intencionalmente para levá-lo ao esquecimento sobre o Império.
ResponderExcluirExatamente JG Farjardo, o governo republicano sempre agiu intencionalmente para exterminar os vestígios da monarquia brasileira.
ResponderExcluirFique sempre á vontade para visitar e comentar o blog V.M.! grato.
ResponderExcluirMonarquia já, pode não resolver tudo mas é um longo e firme passo para sermos grande um dia.
ResponderExcluirVisite e curta nossa página: https://www.facebook.com/PartidoConservadordoBrasil
Sou Monarquista e Libertário! eu creio que os principais prós da monarquia são a garantia de continuidade, supra-partidarismo e a separação clara entre o GOVERNO e o ESTADO. E fiquei contente ao ouvir V.A Dom Bertrand falando que o estado deve ser mínimo e ter o mínimo de interferência na vida as pessoas.
ExcluirNa nossa história tivemos grandes exemplos como o da própria princesa Izabel se fosse nos dias de hoje a liderança que temos jamais faria o que ela fez pois pensam somente em si.
ResponderExcluirLi acima as comparações entre o sistema monárquico e a República, onde o que há de vantajoso no sistema monárquico foi exposto. Agora nos fale AS DESVANTAGENS do sistema Monárquico. Me diga, por que sendo tão boa, como foi exemplificado acima, o povo fugiu da monarquia. E que houve que provocou o asco do povo contra ela?
ResponderExcluirSó se você considerar o povo apenas como marechais e elites..
ExcluirA monarquia não é simplesmente MONARQUIA e re república não é só REPÚBLICA e acabou........ A monarquia que o povo fugiu foi a absolutista onde o rei era o que fazia e desfazia e não havia que o contestasse... O resultado foi a república que não deu certo como podemos ver. O Brasil deveria ter continuado em monarquia, mas sim a Monarquia Parlamentarista, ou seja, liberdade e realmente Ordem e Progresso
ExcluirO quão inferior a República é...Inflações e 59 impostos, Meu Deus, e ainda há pessoas defendendo isto...
ResponderExcluirO nosso Brasil precisa encontrar uma saída para a situação absurda de corrupção. E o caminho mais simples e inteligente é a Monarquia Parlamentarista.
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